Monthly Archives: Novembro 2011

Escrevendo sobre temas diversos…

TRANSPORTES PÚBLICOS De que lado está a razão? Do lado do Governo ou do lado dos trabalhadores? E existem por esse mundo fora transportes públicos lucrativos? Estas as três perguntas que se impõem. Começando pela última, que se desiludam os … Continuar a ler

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Romance – “A Paixão que Veio do Frio”

Romance ” A Paixão que Veio do Frio ” já disponível no Sitio do Livro (clicar no título) Sessão de autógrafos e lançamento oficial do livro no dia 20 de Novembro de 2011, pelas 17h00 na livraria Leya na Barata, … Continuar a ler

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A sedutora guerreira ( de Danilo Pereira )

   E então ele penou para resistir ao charme daquela maravilhosa mulher. Os seus olhos encantaram-se e serpentearam por aquelas perigosas curvas como se fossem uma ávida serpente deslizando sobre a terra. Já o selvagem não ofereceu a menor resistência. … Continuar a ler

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“A Paixão que Veio do Frio”

” A PAIXÃO QUE VEIO DO FRIO “ – Já disponível no Sítio do Livro (clique no título) Sessão de autógrafos no dia 20 de Novembro pelas 17h00 na livraria Leya na Barata – Av. Roma, em Lisboa José Guerra

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Texto extaido do conto: Os virgulinos da pátria assombrada

A águia descrevia círculos, uns abaixo e outro acima, largos, espraiados no silêncio das asas paradas, planando com a cabeça virada para baixo, um piar de excitação ou de paz, talvez de guerra, quem o poderá dizer, e Alberto desligou … Continuar a ler

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Acordei-me em ti…

Hoje acordei-me em ti Sem me importar se o tempo existe De veludo os beijos te senti Mãos cegas te tocaram mudas Boca que se beija em arpejo Assim como num simples desejo José Guerra (2011)

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Talisman da fé ( de Danilo Pereira )

Hoje irei falar sobre os talismãs que carregam um imenso poder à aqueles que possuem muita fé. Os guerreiros e guerreiras nórdicas, na maioria das vezes, usam um talisman que os protegem contra maldições e feitiços. Há dois tipos deles, os que são … Continuar a ler

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Extraído do conto: A Pátria dos Abrunhos (contos polémicos vol.1)

Mas voltemos à diáspora, ao regresso, às boas novas, às más novas. Naquela manhã de lusco-fuscos comprometedores, os vigias, a mando do infante, não do herdeiro, colocados no cimo das falésias de pudim esticadas para o céu verde, olhos esgazeados … Continuar a ler

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Chorei-te um rio de pranto…

Chorei-te um rio de pranto Desalento vil esperança Outono mágoas me trouxeste De um amor que me deste Sem me dares Assim me puseste José Guerra (2011)

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Sobre o futuro dos livros, dos editores e dos livreiros…

Andei a ler por alto as justas preocupações que trazem sobressalto à nossa indústria do livro. É evidente que o consumo do livro se recente do cada vez menor puder de compra que aflige as pessoas. Os livros, sendo uma … Continuar a ler

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