Aquivos por Autor: Pedro Nunes o B)'iL

Sobre Pedro Nunes o B)'iL

Artista-Músico-Percussionista-e-Poeta

Promoção Pac Matxu’Pitxu

1 Livro, “AoSol’ÉqueSeEstáBem…”. – 11.90 1 T-shirt (cores – preto no branco, branco no preto, preto na cinza e preto na cinza claro). – 12.50 1 Crachá (cores – Preto no branco, Branco no preto e vermelho no preto). – … Continuar a ler

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Sessão de autógrafos do autor do “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” Pedro Nunes, o B)’iL [o Bólice]

O Bólice, Pedro Nunes [ o B)’iL ] autor do “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” estará presente no dia 12.5.2012, das 17h às 18h, dentro do “Espaço dos Pequenos Editores”, na Feira do Livro de Lisboa, para uma sessão de autógrafos. O autor d’a … Continuar a ler

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Conduzido a lágrimas…

Como podes dizer que não és o responsável? E o que é que isso, tem a ver comigo? Qual é a minha reacção, e qual deve ser? Confrontado com estas últimas atrocidades! Conduzido a lágrimas… Tapo o meu rosto com … Continuar a ler

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Sessão de autógrafos do autor do “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” Pedro Nunes, o B)’iL [o Bólice]

O Bólice, Pedro Nunes [ o B)iL  ] autor do “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” estará presente no dia 6.5.2012, das 16h às 17h, à semelhança das edições anteriores, dentro do “Espaço dos Pequenos Editores”, na Feira do Livro de Lisboa, para uma sessão de autógrafos. O autor d’a gregântica … Continuar a ler

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Lançamento na Livraria Barata do livro, “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” de Pedro Nunes, o B)’iL, reportagem por Tico Esteves – Artes –

Lançamento na Livraria Barata do livro, “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” de Pedro Nunes, o B)’iL, reportagem por Tico Esteves – Artes –

… a gregântica pena da agnóstico’anarquica espiritualidade

Passava pouco das 17 horas quando o escritor Pedro Nunes encetara a apresentação do seu primeiro livro “AoSol’ÉqueSeEstáBem…” na Livraria Barata, em Lisboa. Perante uma vasta audiência o autor fez-se acompanhar pela sua gestora editorial, Sara Coito e o seu elenco de oratória Maria Ceia e Isabel Guimarães. Em cima da mesa, em lugar de grande destaque, encontra-se estendido um cravo vermelho, como que anunciando e evidenciando uma posição de desmedidos valores por parte do autor. Pedro Nunes, assume-se como um homem ideológico e defensor das suas utopias, como descreve no subtítulo do livro: “a gregântica pena da agnóstico’anarquica espiritualidade”. Utopias essas, são estruturadas na sua obra, em forma de argumentos válidos, que o levam acreditar devotamente na sua possibilidade. 
Maria Ceia preludia a leitura da sessão oratória como Alter-ego do autor, o Bólice. Descrevendo-se a si próprio: 
“Sou profundo, pois sou. Eu sou isto e aquilo, aquele e aquel’outro. Mudo com
a lua, sei lá. Não sei ser de outra maneira! Posso ser o que quiser. Sou pedra
de sal, mar d’água. Madeira da árvore e folhas. Os galhos são a minha
família. As raízes nem sei de onde vêm mas também por agora pouco
interessa[..].” Para alem de se assumir como um homem de ideais, este faz-se apresentar ao mesmo tempo de uma postura humilde. Pela voz de Isabel Guimarães, narradora do discurso, diz ser “o humano mais pequenino na terra”, assumindo os seus defeitos e fraquezas, mas não descurando também as suas qualidades. E com a sua sinceridade e frontalidade vai prosseguindo o discurso:
“É dando que se mostra o que se vale. Eu nem estou aqui para vos dar nada,
mas sim, para vos vender um livro. Por isso neste tipo de sistema em que
vivemos valho muito pouco e quem dá o melhor que tem a mais não é
obrigado.”

Sendo esta uma obra a que o escritor caracteriza de “Manifesto em prosa pó’Ética” a oradora Maria Ceia conclui a leitura com um soneto que expressa um dos maiores valores da condição humana, que tanto custou a nós, portugueses… a liberdade.
Direitos reservados… e os esquerdos também…

“Liberdade sim, mas porquê saudade ?
quanto mais gosto de ti, é de mim
que mais sinto nesta minha vontade
de criar cá de dentro esse fim

P’los teus e p’los meus, estou na vanguarda
preparado p›ra saltar esse muro
da vida, espiral manifestada
liberdade, afincado futuro

Não sei crer, mas anseio derradeiro
que este mundo mesmo desordeiro
tem-se na forma de ser sempre certo

Eu me reservo nos direitos, canhoto
nos esquerdos, tenho o mesmo afouto
de ter essa liberdade por perto.”

A finalizar a sessão, na voz do próprio Pedro Nunes, este declara:
“É sobre estes princípios, de que se trata esta minha pequeníssima obra.
Nada dela poderá mudar os malefícios do mundo, mas pelo menos tenta
ajudar a melhorá-lo.

Só quero aqui deixar mais uma ideia… uma verdade minha …
Uma grande verdade … um pensamento contundente …

… o mundo é nosso e ninguém nos deu … nós é que o, usurpamos …”

Ovacionado de pé, o escritor eleva-se da sua cadeira e ata os seus punhos como forma de agradecimento e de força.

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.189302157853538.40846.153544744762613&type=3

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RNT – Revista Novos Talentos

Artigo da RNT – Novos Talentos, sobre o lançamento na livraria Barata do livro “AoSol’ÉqueSeEstábem…” by Tico Esteves (http://www.facebook.com/Tico.Esteves.Artes) B)’iL

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TanTumPim PamPemPum’Pinga de fogo

TanTanTam, é fogo sempre constante TanTanTam, derrete tudo por dentro TanTanTam, por fora arde errante TanTanTam, jaz nas cinzas do relento   TunTunTum, ter implodido na alma TunTunTum, uma força resultante TunTunTum, tremenda mas muito calma TunTunTum, neste inferno de … Continuar a ler

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… a gregântica pena da agnóstico’anarquica espiritualidade…

… AoSol’É’queSeEstáBem … Não é um livro para se entender… é um livro para sentir… e para se ir entendendo… Obrigado                                       … Continuar a ler

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A R’evolução está para breve…

AoSol’ÉqueSeEstáBem… a R’evolução está para breve… … e se não gostas “É” porque não estar a ver bem…   Se observares “Bem”, vais ver que não será o “fim do mundo”, mas o fim de um tipo de mundo. Não … Continuar a ler

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“AoSol’ÉqueSeEstáBem… a gregântica pena da agnóstico’anárquica espiritualidade, é um manifesto em prosa pó’Ética e conta com todos os direitos reservados… e os esquerdos também…

Num post’e com um título tão grande, não se pode querer um texto maior ainda… Por isso e só por isso, deixo-vos aqui o link para apreciarem… se quiserem, “aquilo” que tão grande prazer me deu em fazer…   B)’iL

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