Arquivos Mensais: Setembro 2011

Sol pardacento…

Sol pardacento, que te espreitas incerto Olhar funesto, sem se dizer Escondido, encoberto Por não se querer nascer José Guerra (2011)

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Do Prefácio… «Os momentos da vida, tal como os pensamentos escritos neste livro, não são perfeitos em todas as suas dimensões e vivê-los mais descontraída e relaxadamente, constituirá, desde que li estas memórias, uma nova exigência na minha vida pessoal … Continuar a ler

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O mais saboroso comentário anónimo de sempre…

“…é um livro que se gosta ou se cai na desgraça de gostar de o ler…”

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Artigo Jornal USA

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Freya ( de Danilo Pereira )

A mais belas entre as Deusas nórdicas é sem dúvida a divina Freya, com seus lindos cabelos dourados, ela é capaz de encantar até mesmo o mais rude dos guerreiros. Freya, também é a Deusa da fertilidade, do amor, de … Continuar a ler

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Retalhos da vida de um poeta…

Retalhos da vida de um poeta Que das folhas se esvaíram letras Que de amores se perdeu Nos poemas que te leu   José Guerra (2011)

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Ask not what you can do for your country, but what your country can do for you!

Do livro de Nuno Nogueira, “O Primeiro-Ministro Derrotado”, o seu primeiro romance publicado com apresentação oficial prevista para dia 29 de Setembro, pelas 19h00 com a presença da Jornalista Manuela Micael. É tempo de questionarmos não o que podemos fazer … Continuar a ler

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Rei Gardariki ( de Danilo Pereira )

” Sempre que a lâmina é usada o corpo de um homem cai diante do rei Gardariki” Está frase é comum entre os cavaleiros de Kordava, pois há muito tempo atrás, uma misteriosa espada chama “Tyrfing” fora forjada pelos anões e entregue … Continuar a ler

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Apresentação do Livro de Rómulo Duque

– Apresentação na Livraria Centésima Página – Decorreu no passado sábado mais uma das apresentações do Livro “O Último Oleiro” de Rómulo Duque, com a presença de muito dos leitores da Cidade de Braga interessados no que os seus antepassados … Continuar a ler

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Suaves beijos intensos…

Suaves beijos intensos Da tua boca me saem Leves como o vento Que das nuvens se vão De amor nas flores bordado Na lágrima te sinto salgada Que do mar te trouxeste A sede me bebeste José Guerra (2011)

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