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Author Archives: gilduarte
UMA SINOPSE DE NADA MAIS E O CIÚME, DE GIL DUARTE
O ciúme, a culpabilidade e o remorso, um perturbador complexo de Édipo, a solidão e a busca de uma impossível reconciliação são personagens centrais deste romance, tanto como a memória de uma rapariga violentamente falecida muito cedo; seu irmão, … Continuar a ler
querem assassinar o rei leopardo [6]: um final à hercule poirot
A águia pedira que se reunissem todos aqueles de que suspeitava: a rainha, o crocodilo, o chacal. [Tinha dispensado a tartaruga]. Falou com um ar teatral: «Sempre suspeitei do crocodilo», principiou. Ouviu-se um tchac enraivecido de dentes. Prosseguiu: «Mas o … Continuar a ler
Etiquetas fábuka policial, fábula negra
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sobre a “brincadeira dos palpites” à volta de “querem assassinar o rei leopardo”: correcção
Não consegui corrigir no post em que anunciava, faço-o aqui: Maria Cardinal chamava a atenção, muito a propósito – e com algum sentido de humor – para o facto de que 3ª-feira é dia 7 (não 6, como erradamente eu … Continuar a ler
atenção, leitores de “querem assassinar o rei leopardo”
Queridos leitores do conto de Gil Duarte. 1. A solução deste hediondo crime será apresentada aqui mesmo, no blogue dos autores, na 3ª-feira, dia 6, às 18h. 30min. 2. O episódio em que tudo se esclarecerá (o 6º) está já … Continuar a ler
Publicado em Notícias, eventos
2 comentários
querem assassinar o leopardo [5]: a charada
O funeral do rei foi intenso e impressionante. A águia – ainda com uma asa ferida – achou um tanto indecoroso o modo como a viúva, a rainha Leopardo, se aproximava sub-repticiamente do crocodilo, segredando-lhe algo ao ouvido, colando quase … Continuar a ler
Publicado em Opiniões, testemunhos
Etiquetas contos de gil duarte, fábulas negras, fábulas policiais
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querem assassinar o rei leopardo [4]: e assassinaram-no
A águia acordou num local escuro e húmido. Diante de si, três sombras se moviam. Concentrou nelas o seu olhar penetrante. Eram o chacal, a tartaruga, o crocodilo. «Quem diria», pensou, «quem diria que acertei em cheio naqueles de que … Continuar a ler
querem assassinar o rei leopardo [3]: o crocodilo
Havia uma cerimónia no pântano. Ouvia-se música, uma música dolente. Celebrava-se o «dia dos mortos». Diante da águia fixavam-na uns olhos frios. Era o crocodilo, mastigando algo entre os seus dentes muito brancos. «Com que então», perguntou, «achas que eu … Continuar a ler
querem assassinar o rei leopardo [2]: alguns suspeitos do costume
A águia voou para o sublime penhasco. Era o seu local de reflexão: ali decidia como proceder e quem interrogar; ali resolvia crimes por um método de investigação puramente intelectual, confrontando as peças num jogo que a divertia. Encheu um … Continuar a ler
querem assassinar o rei leopardo [1]
A águia tossiu para que o leopardo reparasse na sua presença. O leopardo sabia muito bem que a detective fora introduzida no gabinete há mais de um quarto de hora; mas não quisera quebrar a própria meditação, por um lado. … Continuar a ler
O PRESÉPIO À LUZ DE BUGZ: um breve conto
Bugz viajava há muitos anos-luz pelo espaço intergaláctico. Não tinha propriamente um objectivo: primeiro, fora feito prisioneiro por um grupo de mercadores vvvenyxianos, que pensavam vendê-lo como escravo; com grande dificuldade e alguns combates, rompendo-se todo, perdendo a cauda pelo … Continuar a ler

