Monthly Archives: Novembro 2011

Não durmo…

Não durmo Porque do sono se fez prosa Das letras ecoam silêncios que falam Que o cheiro da chuva levou Não durmo Porque penso que voltas Sem voltares me acordas Insano fico Não durmo José Guerra (2011)

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Que República temos? Que Europa queremos?

As muitas histórias que correm sobre as figuras que passaram pela nossa Assembleia da República, simplesmente, assustam-me. Lembro-me de José Saramago dizer: “Sou português em primeiro lugar. Depois, Ibérico. Quanto a Europeu, só se me apetecer!” O evidente orgulho da … Continuar a ler

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Trecho da obra, o guerreiro nórdico ( de Danilo Pereira )

Aquele lugar era tão magnífico, que o gigante dourado passou alguns minutos na sua contemplação. Ele não sabia que tipo de horrores ele lá poderia encontrar. Na sua mente, era difícil imaginar que naquele lugar pudessem existir demónios, mas a … Continuar a ler

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Chuva outonal…

Sabes a chuva outonal que o verão beijara no teu beiral olhava a janela, procurava o teu olhar que não mais ia chegar só a chuva teimava em não parar porque eram lágrimas de mar de um dia tanto te … Continuar a ler

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Do livro “O Último Oleiro”

“O Ultimo Oleiro”Imagem e narrativa, (…) Pequenos pregos cravados nas travessas que ligam os carris, com datas gravadas, indicando o ano da sua substituição, 67, 58, e tantas outras tão longínquas, que nos trazem à memória os dias da nossa … Continuar a ler

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Espada das almas ( de Danilo Pereira )

Hoje contarei um pouco sobre a espada das almas, que é um dos personagens principais de minha obra. Este artefato que parece ter vida, foi forjado pelos Vanir ( Deuses da magia ) e Aesir ( Deuses da guerra ) … Continuar a ler

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