Monthly Archives: Julho 2011

UM CRIMINOSO COM UM JOELHO MUITO MAU [I]

Como, no Inverno, as dores no joelho se tornavam lancinantes, pôs-se duas ou três vezes por semana nas mãos do Henriques, que era um massagista particular e morava muito próximo dele. O Henriques encontrava-se no indefinido limiar entre o autêntico … Continuar a ler

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O poder de Aurehen

Nas florestas e vales, onde o verde esta sempre presente, Aurehen é capaz de invocar seres incríveis e mitológicos. Suas habilidades, vão além do poder de cura, pois esta simpática elfa, pode controlar a terra, a água e o vento, … Continuar a ler

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Se um dia as palavras se calarem….

Se um dia as palavras se calarem, é porque os ecos que as ouvem não se murmuraram por não se deixarem dizer… José Guerra (2011)  

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O silêncio gritante das minhas palavras….

“O silêncio gritante das minhas palavras irrompem nos céus onde apenas tu ouves o mais belo poema de amor que os teus olhos leram” in “Pura Inspiração”, José Guerra (2011)  (Clicar)

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suspenso à porta da noite

sem nem respirar, de espanto, estaco à porta da noite. como em puto, temo entrar nela: mas ela é que me entra e, devagar maligna, dilui todos os contornos. temo tanto que a noite me seja o destino, como a … Continuar a ler

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Amor…já viste a lua hoje?

Amor já viste a lua hoje? Ela brilha porque o nosso amor existe Porque assim eu lhe disse Para que o céu deixasse de ser triste José Guerra (2011)

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Os loucos navegam insanos….

Os loucos navegam insanos, partindo-se sem saber, sem volta que os carregue, sem estrela que os protege, mas partem assim mesmo, sem nada dizer, talvez por se saber, que jamais voltam a ser… José Guerra (2011)  

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A Atlântida

Já todos ouvimos falar da Atlântida, e provavelmente que se afundou no mar em tempos antigos. Mas quantos sabem de onde vem o mito? A existência da Atlântida é referida por Platão em dois dos seus diálogos, Timeu e Crítias. … Continuar a ler

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As naus consumidas pelo tempo, deixaram-se dizer pelas sombras de ontem, memórias esquecidas nos ventos soprados, livros fechados, mar crispado, sal derramado, nas lágrimas sem pecado, sim…por te ter amado José Guerra (2011)

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sublimação

Este surpreendente braço de água Que no meu íntimo tem a nascente É uma via pra fugir de mim: trago-a Dentro, e nela me escapo e fico ausente. Este poder de criar transcendência Não sei se redime ou se é … Continuar a ler

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