Gaivota errante

Comove-me a lágrima incontida

Da gaivota errante

O bater das asas é inglório

Quando as marés

se quebram sentadas

e o vento açoita a asa que sente

Honoré DuCasse

Esta entrada foi publicada em Sem categoria. ligação permanente.

2 Responses to Gaivota errante

  1. Gostei! Embora eu escreva para crianças, adoro poesia e às vezes sai qualquer coisa, mas é mais difícil do que as histórias. Parabéns, José Guerra.

    Gostar

  2. Obrigado, Antónia!

    Um abraço poético!

    Gostar

Deixe uma resposta para antoniapalmeiro Cancelar resposta

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.