Comove-me a lágrima incontida
Da gaivota errante
O bater das asas é inglório
Quando as marés
se quebram sentadas
e o vento açoita a asa que sente
Honoré DuCasse
Comove-me a lágrima incontida
Da gaivota errante
O bater das asas é inglório
Quando as marés
se quebram sentadas
e o vento açoita a asa que sente
Honoré DuCasse
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Gostei! Embora eu escreva para crianças, adoro poesia e às vezes sai qualquer coisa, mas é mais difícil do que as histórias. Parabéns, José Guerra.
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Obrigado, Antónia!
Um abraço poético!
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