O autor com este conto, que é também um ensaio, apresenta diversas dissertações críticas e sempre com alguma ironia sobre o sentido da nossa actual vivência, bem como a postura cívica herdada dos nossos antepassados. Sugere como uma sociedade interventiva e cooperante, ainda que distante dos grandes poderes de decisão, pode ter um papel preponderante na educação dos seus filhos, estimulando-os a uma participação activa nos desígnios do seu país, tanto a nível social como económico e político, não se deixando cair num dos males que a humanidade tão bem conhece: a falta de respeitos por si próprios.
O conto é também um virar de mentalidades destapando um fio de esperança, reacendendo a vela que tem estado apagada, para trazer a luz do discernimento e permitir, assim, a todos e a cada um dos seres, desenvolverem o verdadeiro sentido positivo conforme é determinado pela essência do seu regente astrológico. Esta difícil tarefa cabe aos doze filhos da família – criada para o conto “os Milhazes” – que serão guiados, pelas características inerentes a cada um dos doze signos do zodíaco, a fazerem um trabalho conjunto onde as suas decisões se encaminharão para uma notável forma organizativa de todos os habitantes do seu país.
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Pagina pessoal: Rómulo Duque