– Mas o que esperavam num país que bateu no fundo? Que o ditador rebuscasse nos bolsos os tostões suficientes para erguer do chão uma terra descapitalizada, faminta, analfabeta, onde encontrar homens honestos é o mesmo que descobrir agulha em palheiro? Milagres? Só em Fátima, e é preciso pagá-los a peso de ouro, ou então com o coiro, como criados, ou criadas para todos os fins, às ordens de um alto dignitário eclesiástico! Não, meus amigos, quando os países batem mesmo no fundo, ninguém de fora os vem a salvar, e até nem mesmo os de dentro, que suam as “estopinhas” para levar a água a bom porto. Os homens, em particular os latinos, raramente são benfeitores da pátria! Servem-se sim, o melhor possível, à custa da Pátria!
– Então, de concreto, diga-nos o que o Salazar fez de bom por esta terra. – Perguntou-lhe João.
– Tudo!
– Tudo? Mas especifique!
– Sanou as finanças, criou condições para que florescessem as nossas manufacturas, as nossas indústrias, e fez-nos como somos hoje, quando nos doutrinou assim, – e Baltazar fez uma voz esganiçada, – “Não podemos discutir Deus nem a sua Igreja, não podemos discutir a Pátria nem a sua História,” e nós, como não se podia discutir nada, ficámos assim, quietinhos, num remanso desta santa paciência sem limites! Hoje somos ainda um espelho onde se reflecte a santa imagem do salvador da Pátria. Nós nunca conseguimos ter a força anímica necessária para contestar os nossos líderes, na hora certa da História, e a coisa, para se complicar ainda mais, é de tal ordem, que também se pode dizer que fomos nós quem fez o Salazar! Vejam lá vocês se conseguem entender bem este nosso povo, que eu, para lhes ser franco…
– O homem foi um santo, está visto! Não sacrificou ninguém!
– Bom, fez tudo à custa do sacrifício das pessoas, está bem de ver, e como não podia deixar de ser. E estes agora, como pensam vocês que vão a resolver a situação? É que quem galinhas e cabras não tem…
– Bem, – disse o Miguel a encarar João, – na verdade o tipo deixou os cofres a abarrotar de dinheiro…
– Que estes gastaram num ápice!
– Baltazar, – disse Miguel, – gastaram porque as pessoas estavam necessitadas de tudo…
– Meu amigo, as pessoas estão sempre a necessitar de muita coisa, e só pela via do trabalho é que podem chegar ao que necessitam. É só pela via do trabalho que se consegue satisfazer necessidades, sejam elas básicas ou não…
– Mas quando não há trabalho…
– Sim, é certo que o trabalho não cresce nas árvores como os figos. Mas quantos postos são possíveis criar a partir dos milhões que o velho deixou? Essa a questão pertinente. Os meios de produção, em dada altura, são o melhor pão que se pode dar aos carenciados e aos famintos. Uma caridadezinha extraída da caixa das esmolas que é finita é um bem temporário. Um meio de produção bem oleado e afinado é uma fonte de receita para a vida toda. Necessitamos mais de inteligência, esforço e engenho do que de caridade…
– E para haver esforço e engenho são necessários empresários, que é o que pouco ou nada abunda nesta terra… – Atalhou João.
– É essa a questão de fundo. Falta-nos gente credível nos negócios. Os séculos em que vendemos espelhinhos e missangas aos pretinhos da África caparam-nos massa encefálica com qualidade. Foi tudo feito lá, fora de portas Não houve, não há, nem vai haver nunca, salvo se fizermos um grande esforço, gente nessa área à altura da situação, com excepção para um escasso grupo de pessoas que evoluíram e que são bem formadas. Nós desenvolvemos um comércio fácil e individual, através das facilidades da exploração dos africanos. As bestas de carga dos pretos fazem tudo. Aos senhores basta saberem segurar o chicote! Nada de criatividade, ainda que essa coisa ande a rodos pelas ruas. Que se danem os criativos! Cá por casa, uma cuspidela e um esfregar de mãos, antes de pegar na enxada. A cavar a vinha se dá de comer a um milhão ou mais de portugueses! E quando vocês pensam que são as ideologias que vão resolver tudo, estão muito enganados. É a qualidade do material humano a única coisa que conta. E para que esse material seja bom, é indispensável o conhecimento e a especialização. Não necessitamos de uma Pátria de doutores e engenheiros, em exclusividade, mas sim de gente esclarecida que saiba desenvolver trabalho com produtividade e qualidade. Claro que, com isto, não estou a negar o conhecimento científico, e sei que a nossa escassez de licenciados é gritante. Só que acabar com os cursos profissionais que a ditadura criou foi uma aberração saída de cabeças que são tudo menos pensantes! E depois, a proliferação de universidades e de cursos inúteis, paridos por cabeças de oportunistas. É como se Portugal se pudesse dar ao luxo de ter licenciados especializados para aferir o tamanho dos tomates, ou o comprimento dos pimentos, ou para confirmarem se as cebolas fazem chorar muito ou pouco os olhos. Um mundo de disparates sem qualquer utilidade para satisfazer as necessidades das nossas poucas empresas, desenvolvido sem a menor intervenção do Estado. É o deixa andar puro e simples! Nesta orquestra nacional o maestro tem pouca ou nenhuma importância, porque cada instrumentista toca o que sabe e até dispensa a pauta da música, toca de ouvido!
– Você traça um quadro negro que desmotiva, só de o ouvir falar a gente se assusta! – Interpõe João. – E daqui para a frente, como pensa que vai ser o futuro deste nosso paraíso, melhor, pior, assim a sim?
– O nosso amigo hoje está em dia não! – Disse Miguel. – Não vai sair nada de bom, você vai a ver, João…
– Pois, vocês parecem que são adivinhos. Até aqui temos falado do passado, e o passado tem uma justificação, a guerra, ou as guerras, para ser mais preciso. A primeira, a segunda, e a quixotesca, a guerrinha pessoal que o ditador moveu ao mundo inteiro. Mas hoje, meus amigos, é que não existem desculpas possíveis! A verborreia fanática e sem sentido, saída do irredutível fanatismo ideológico, feito com estilos de pompa e circunstância, numa linguagem que nem os mais entendidos nestas coisas percebem, no hemiciclo de uma Assembleia da Republica, pretensamente democrática…
– Aí, alto, meu caro – Interrompe Miguel. – Nós hoje somos mesmo um Estado de Direito, uma democracia!
– De certeza?
– Há, isso, meu caro, de certeza!
– Como é que pode existir democracia sem justiça?
– Mas nós temos justiça, com muitas falhas, é certo, mas é uma justiça!
– Você contenta-se com pouco Miguel! O seu princípio é o que justifica a frase “quem não tem cão caça com gato.” Ora, meu amigo, ou se tem cão ou, pura e simplesmente, não se caça! Os gatos serviram no Egipto para caçar, mas isso foi há milhares de anos. Hoje estão inaptos para essa actividade. É que se libertaram dos homens, agora só fazem o que bem lhes apetece…
– Não falta muito para você gritar, os gatos ao poder! – Disse João, em tom de troça.
O sol está quase a pino, naquele céu sem nuvens, de um azul claro tão intenso que fere os olhos de quem o encara. Baltazar Antunes sorri do comentário de João. Espreguiça-se, estendendo ao alto os dois braços. Depois ajeita-se no banco. Agora o astro bate-lhes de frente, com a intensidade do quente que satisfaz e dá prazer aos corpos, aquietados na modorra de um certo torpor, onde um nadinha de felicidade lhes confere o direito de relaxar.
No rio, olhando para o lado da foz, o paquete azul e branco já não mora por lá. Perdeu-se na curvatura do horizonte e ganhou assim outros tempos, na grandeza de um oceano que daquele longe parece calmo. A outra margem lá está, coalhada de verdes que se abrem e se deixam beijar pelo sol.
– Vocês o que sabem dos deuses da mitologia grega? – Pergunta Baltazar.
– O que é que isso tem a ver com justiça? – Inquire o Miguel.
– Porquê?
– Você não estava, ou ia a falar de justiça?
– Há, tem razão. Esqueci-me. É que apeteceu-me ser gato por um instante e aproveitar melhor este sol quentinho. Os bichanos são uns sortudos, sabem, os tipos relaxam mesmo, é que de parvos têm muito pouco. Aparentemente nada. É que dá que pensar a forma como eles distribuíram as responsabilidades pelos seus deuses.
– Quem? – Perguntou Miguel. – Os gatos?!
– Responsabilidades? Deuses? – Inquire João, quase em simultâneo.
– Sim, homem! Os deuses não tinham tanto trabalho assim, como os de hoje. Parece que a polivalência só foi inventada mais tarde…
– Por algum capitalista! – Interrompeu o Miguel.
– Não estou a perceber! – Exclama João. – Mas quais deuses, os dos gatos?
– Pousa, não homem, os dos gregos!
– Esperem aí um instante! Mas não falávamos de democracia? – Diz João. – Então a que propósito é que vem esta conversa toda? Que grande confusão!
– Calma, amigo, que já vai perceber. – Responde-lhe Baltazar. – A seguir eu perguntei-lhes o que sabiam sobre os deuses gregos, não está lembrado?
– Sim, uma coisa dessas. Só não entendo porquê…
– Então, democracia, Grécia, deuses gregos. É que não sendo hoje santos, refiro-me aos gregos claro…
– Isso, nem os gregos, nem os outros…
– Deixa-o lá terminar, Miguel, ou ainda fazes mais confusão…
– Pronto, Diz lá, então…
– Isto já parece um desses debates interessantíssimos que nos pregam embasbacados ao televisor, para depois comentar, falando daquilo que, nem nós, nem os que debateram, percebem… – Ironizou João.
– Não sendo hoje santos, estava eu a dizer, já foram bastante úteis para o mundo, porque o fizeram pensar, claro, isto, muito antes da excelsa inteligência dos mercados nascer, para nos conduzir pela mão para a Civilização!
– Que triste e doloroso caminhar, para desembocar num beco sem saída que são esses mercados, ora porra!
– Vá, então, não avacalhem mais a conversa e deixem-me terminar o raciocínio!
– Pronto, o pessoal cala-se!
– No seu sentido prático, os gregos de então, querendo deuses eficientes e operacionais, úteis portanto, não os quiseram muito sobrecarregados com trabalho, e foi assim que lhes atribuíram tarefas. Para Atena, as guerras e a lucidez, onde eu presumo que também parasse a justiça, porque, para ser justo a contento de todos, é fundamental ser lúcido. Para Hades, a responsabilidade dos Infernos e dos Tesouros da Terra.
– Esse era de certeza mais político do que deus…
– Psiu! – Fez Miguel para João, enquanto Baltazar Antunes o encarava sério.
– Pronto, desculpa! – Disse João.
E Baltazar continuou. – Para Poseidon, as tempestades e a água fecundante, e finalmente, para Hermes, os negócios e os ladrões, vejam só!
– O que significa… – Disse João.
– Que já por época tão recuada, entre os negócios e a justiça existia deuses de distância, mas os ladrões, esses, mais ou menos, já ficavam bem na mesma fotografia…
– E os políticos, – atalhou Miguel, – nada mal pensado. Os Infernos e os Tesouros da Terra, exactamente o que eles fazem melhor, ainda hoje, as guerras com as suas taras ideológicas, infernizando a vida dos outros, só com o fito de meterem eles os cacaus, ou graveto, como queiram, nos bolsos, deixarem uma fatia para os seus apaniguados, e umas migalhas, quando e só quando lhes convier, para o povo. É sempre mais do mesmo. Então, esse tal de Hermes, já por essa altura seria apelidado de “Deus grande filho da puta”?
– Possivelmente, João, – disse Baltazar – ao certo não sei. E por outro lado, as guerras e a lucidez, é complexa a estrutura da cabeça dos homens, não é? Parece que uma barreira de pedras talha enviusada pelo labirinto dos miolos, não acham?
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Pelo texto que acabei de ler, adivinho que vai ser um livro polémico. Parabéns.
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Nem queira saber, amigo. Se vencer o desanimo e o conseguir acabar. A “barra” está pesada! Mas vou-me encher de paciência, bom feitio, (que é coisa de que tenho muito pouco), e vamos em frente, que havemos de vencer crises e desbavrar mares e destruir estes filhos da mãe! Obrigado pelo seu comentário, e um abraço!
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Caro Amigo
Já li “GANÂNCIA” e agora fico à espera deste novo livro, Pelo que conheço de si, acredito que não vai desistir e acomodar-se. Mas a tarefa é difícil mas não impossível.
Aqui lhe deixo o incentivo para que continue, que vença ese desânimo.
Um Abraço
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Obrigado Diamantino. Isto, “quem vai à guerra dá e leva” e se só dá é porque anda a fazer batota. Vou encher-me de coragem e apanhar algumas! Um abraço!
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