Sorrateiramente, ele me escolheu. Não fiz força alguma e, é bem verdade, foi absolutamente sem querer. Por isso afirmo, ele me escolheu.
Após o almoço, caminhei despretensiosamente calculando apenas o tempo que iria consumir que era de apenas quinze minutos e pronto. Este tempo está bem abaixo daquilo que me programei para fazê-lo, mínimo 30, mas respeitando as condições, um solzão danado, era melhor os quinze do que – sem ser catastrófico – um infarto.
No caminho, irresistivelmente entrei na Livraria Nobel, sem medo de errar a mais completa livraria de Guarulhos, não só pelo acervo, mas pelo atendimento e alguns quetais, a exemplo do bom sorvete, o café e um espaço para leitura.
Entrando, dei aquela famosa sapeada no balcão dos mais vendidos e nada me surpreendeu: sacanagem (os milhões de tons de cinza e uma Silvia no meio) e religião (Agapês do padre e o “nada a perder”…
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