“No ano zero da era antiga, o mar parecia ocupar a maior parte do mundo, no horizonte, uma barca de uma beleza invulgar reluzia com os raios de luz do sol quente e as velas que a
vestiam repeliam cores diversas em todas as direções, alguns metros mais atrás
vinham outras vinte barcas iguais a primeira, só que mais pequenas, a madeira
usada para as construir, parecia não haver em mais lado algum e quem lhes chegasse
perto, sentiria a magia usada para não ferir com pregos grossos ou cortes
violentos o seu leito, que pareciam ter vida própria, aceitando transportar
quem as tratasse sem maldade(…)” “O Sábio Divinal”
Fernando Rosa.