Aquivos por Autor: José Eduardo Taveira

ANTÓNIO SÉRGIO – Pensador e político

ANTÓNIO SÉRGIO (Damão, Índia, 1883 – Lisboa, Portugal, 1969) Pensador, pedagogo e político português Foi dos pensadores mais marcantes do Portugal contemporâneo, com uma vasta obra que se estende da teoria do conhecimento, à filosofia política e à filosofia da … Continuar a ler

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CECÍLIA MEIRELES – A avó do menino

CECÍLIA MEIRELES (Rio de Janeiro, Brasil, 1901 – 1964) Poetisa, pintora e professora *** A avó do menino A avó vive só. Na casa da avó o galo liró faz “cocorocó!” A avó bate pão-de-ló E anda um vento-t-o-tó Na … Continuar a ler

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HOMENAGEM de VERGÍLIO FERREIRA a JORGE DE SENA

Homenagem de Vergílio Ferreira a Jorge de Sena Agora que a morte o arredou de todos, agora que se alargou o espaço em que os inimigos se moviam, agora é a altura de sua obra o substituir. Que espaço ocupado … Continuar a ler

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OUTRA MANEIRA DE VER AS COISAS

Outra maneira de ver as coisas  Era um homem que sempre tivera boa sorte, mas certo dia começou a deparar-se com muitas contrariedades. Foi visitar um sábio e disse-lhe: – Venerável sábio, estou à beira do desespero. Desde há um … Continuar a ler

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AUGUSTO GIL – Luar de Janeiro

AUGUSTO GIL (Lordelo do Ouro, Portugal, 1873 – Guarda, 929) Poeta LUAR DE JANEIRO Luar de Janeiro, Fria claridade À luz dele foi talvez Que primeiro A boca dum português Disse a palavra saudade… Luar de platina; Luar que alumia … Continuar a ler

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VINICIUS DE MORAES – Minha Mãe

VINICIUS DE MORAES (Rio de Janeiro, Brasil, 1913 – 1980) Poeta, cantor e compositor                   Minha Mãe Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo Tenho medo da vida, minha mãe. Canta a … Continuar a ler

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EUGÉNIO DE ANDRADE – Último Poema

EUGÉNIO DE ANDRADE (Póvoa de Atalaia, Portugal, 1923 — Porto, 2005) Poeta           ÚLTIMO POEMA É Natal, nunca estive tão só. Nem sequer neva como nos versos do Pessoa ou nos bosques da Nova Inglaterra. Deixo os … Continuar a ler

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FERNANDO PESSOA – Como a noite é longa!

FERNANDO PESSOA (Lisboa, Portugal, 1888 – 1935) Poeta, filósofo, dramaturgo, tradutor COMO A NOITE É LONGA! Como a noite é longa! Toda a noite é assim… Senta-te, ama, perto Do leito onde esperto. Vem p’r’ao pé de mim… Amei tanta … Continuar a ler

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ARY DOS SANTOS – Quando um homem quiser

ARY DOS SANTOS (Lisboa, Portugal, 1937 – 1984) Poeta  QUANDO UM HOMEM QUISER Tu que dormes à noite na calçada do relento numa cama de chuva com lençóis feitos de vento tu que tens o Natal da solidão, do sofrimento … Continuar a ler

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NATÁLIA CORREIA – Balada para um Homem na Multidão

NATÁLIA CORREIA (São Miguel, Açores, Portugal, 1923 – Lisboa, 1993) Escritora e poetisa BALADA PARA UM HOMEM NA MULTIDÃO Este homem que entre a multidão enternece por vezes destacar é sempre o mesmo aqui ou no Japão a diferença é … Continuar a ler

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