A manhã passou ali… toda apressada
Não me viu, e tropeçou no meu ser
Percorro esta avenida violenta e sinto-me a fugir do meu corpo
Fico ao relento, esperando a amanhã cruel de novo a aparecer
E vou queimando as imperiosas chamas, o sepulcro mortal
todo o dia, toda a noite
Sem saber o que fazer
sem saber para onde ir!