Duke Ellington nasceu em Washington. (1899-1974)
É considerado o maior compositor de jazz de orquestra.
Compôs mais de três mil músicas, entre as quais suites e composições de concerto, tal como “Brown, Black and Beije”.
Com uma carreira de mais de meio século, produziu músicas para cinema, teatro e songbook. Fez centenas de gravações com as suas bandas, acompanhando os maiores nomes do jazz. Criou o melhor e mais original som musical dos Estados Unidos do século XX.
O seu estilo associava o blues, diversas modalidades de jazz e big band no ritmo do swing.
As origens da música negra de Ellington são parte integrante dos hinos religiosos americanos, do ragtime, das canções de negros interpretadas por brancos e do blues.
Actuou, com a sua orquestra, durante quatro anos, no famoso “Cotton Club”, no bairro de Harlem.
Ellington ganhou 12 prêmios Grammy entre 1959 e 2000.
Foi distinguido com a “Presidential Medal of Freedom” e com a “Legião de Honra” (condecoração francesa). Além disso, foi o primeiro músico de jazz a ingressar na Academia Real de Música de Estocolmo.
Em Washington existe uma escola dedicada à sua memória, a “The Duke Ellington School of the Arts”.
A sua autobiografia foi publicada em 1973, com o título “Ellington, Music Is My Mistress”.
Algumas das suas citações pessoais:
– “Eu sou o pior disciplinador do mundo. Há muita responsabilidade em ser um líder! Você tem que ter a dignidade e autoridade de um líder, e isso é tudo tão pesado!”
– “Se eu sou o Duque, homem, Peggy Lee é a Rainha.”
– “Eu sou um bandleader e sou um compositor.”
– “Nova York é um lugar onde os ricos passeiam, os pobres conduzem Cadillacs e os mendigos morrem de fome, com milhares de dólares escondidos debaixo dos seus colchões.”
As suas últimas palavras foram: “A música é como eu vivo, porque eu vivo e como eu vou ser lembrado.”