– Ernest Hemingway:
– Elimine toda a palavra supérflua.
– Use frases curtas. Use parágrafos de abertura curtos. Use o seu idioma de maneira vigorosa.
– Gabriel García Márquez:
– Uma coisa é uma história longa e outra é uma história alongada.
– O final de uma história deve ser escrito quando você ainda estiver na metade.
– Friedrich Nietzsche:
– O escritor está longe de possuir todos os meios do orador. Deve, pois, inspirar-se em uma forma de discurso expressiva. O resultado escrito, de qualquer modo, aparecerá mais apagado que seu modelo.
– A riqueza da vida se traduz na riqueza dos gestos. É preciso aprender a considerar tudo como um gesto: a longitude e a pausa das frases, a pontuação, as respirações; também a escolha das palavras e a sucessão dos argumentos.
– Juan Carlos Onetti:
– Não escrevam jamais pensando na crítica, nos amigos ou parentes, na doce noiva ou esposa. Nem sequer no leitor hipotético.
– Não se limitem a ler os livros já consagrados. Proust e Joyce foram depreciados quando mostraram o nariz. Hoje são génios.
– Gustave Flaubert:
– Para se ter talento é necessário estarmos convencidos de que o temos.
– Todo o talento de escrever não consiste senão na escolha das palavras.
– Marcel Proust:
– Há somente uma maneira de escrever para todos, que é escrever sem pensar em ninguém.
– Um livro não deve nunca parecer-se com uma conversação nem responder ao desejo de agradar ou de desagradar.
– Henry Miller:
– Escreva primeiro e sempre. Pintura, música, amigos, cinema, tudo isso vem depois.
– Esqueça os livros que quer escrever. Pense apenas no que está escrevendo.
– Machado de Assis:
– A primeira condição de quem escreve é não aborrecer.
– Palavra puxa palavra, uma ideia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução.
ótimas dicas!
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