Acreditando sempre que, no meio do ruído e da confusão, alguém (uma ou duas pessoas, porventura) há-de reparar que está aqui um romance português sobre o ciúme, sobre a solidão, sobre o desencontro, sobre a humilhação, a perda. E o amor. E, sem dúvida, a amizade. E sobre a homossexualidade. E sobre o tempo.
Até porque vir conhecer a página de “nada mais e o ciúme” não compromete ninguém, não obriga a nada. Mostra simplesmente o que dizem alguns leitores.
Aqui.