Arquivos Diários: 11/01/2012

“JUNTOS PARA SEMPRE” (2)

     “JUNTOS PARA SEMPRE”   (2) Maria completou treze anos, tantos quantos viveu desde o dia em que foi abandonada na soleira da porta do Orfanato. Nunca comemorou o dia do seu aniversário. As freiras fazem questão de festejar estas datas … Continuar a ler

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“NÃO DÁ PARA ACREDITAR” (2ª parte)

NÃO DÁ PARA ACREDITAR (2) Na sequência do meu artigo anterior, darei a conhecer a posição pública de alguns intelectuais brasileiros sobre o encerramento da Livraria Camões, no Rio de Janeiro. Hoje transcrevo a carta enviada em 6 de Dezembro … Continuar a ler

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O Enterro (publicado em tempos no meu site)

COMO TIPO QUE GOSTA DE ESCREVER NÃO POSSO DEIXAR PASSAR ESTA DATA FACTIDICA EM CLARO. PORTUGAL ESTÁ DE LUTO. NÃO FALA. FICOU MUDO. NÃO PENSA. ROUBARAM-LHE A ÚNICA DIGNIDADE QUE LHE RESTAVA, O DIREITO DE PENSAR NA SUA PRÓPRIA LINGUA. … Continuar a ler

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O canto de uma elfa ( de Danilo Pereira )

Através daquela luz, uma doce voz invadiu os ouvidos de todos. Era uma espécie de canto que vinha dos lábios de uma mulher. Wolfgang sentiu-se atemorizado, ficou sem acção e nada pôde fazer a não ser esperar pelo cessar da … Continuar a ler

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“JUNTOS PARA SEMPRE” (1)

  Maria nasceu sozinha, como costuma dizer. Nunca conheceu mãe nem pai. Ninguém. Nasceu na soleira da porta do Orfanato “Ninho de Amor”, gerido por freiras, situado numa pequena cidade do interior, no princípio da década de 30. Embrulhada num cobertor … Continuar a ler

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